A Fundação José Silveira (FJS) mantém a prática de não pagar o salário no mês em que o médico sai de férias, desrespeitando profissionais, as leis e o judiciário. Em audiência no Tribunal Regional do Trabalho, em maio, a empresa afirmou categoricamente que o pagamento dos médicos estava em dia. Mas a realidade é outra: os médicos continuam sem receber os meses correspondentes as férias gozadas no último ano e, mesmo após a audiência, a prática continua.
Não bastasse a flagrante ilegalidade, a empresa tem ainda coagido os médicos a assinarem um termo afirmando que estão com o pagamento das férias regularizado mesmo não estando.
Para o vice-presidente do Sindimed, Luiz Américo, trata-se de uma completa irresponsabilidade: “Não é somente o terço de férias que a FJS deixa de pagar. O profissional não recebe nada, colocando em risco a segurança alimentar própria e de sua família”, afirma.
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